Método amplia recrutamento muscular, otimiza desempenho e atende desde iniciantes até atletas e idosos, com embasamento científico sólido
“O treinamento com eletroestimulação é ciência.”
A eletroestimulação muscular (EMS) vem ganhando espaço no Brasil como uma das tecnologias mais eficazes para potencializar o treinamento físico. A técnica promove recrutamento adicional de fibras musculares, inclusive daquelas que nem sempre são acionadas de forma voluntária pelo sistema nervoso central. Esse estímulo complementar aumenta a ativação muscular, contribuindo para melhores resultados em força, potência, resistência e condicionamento aeróbico.
Na Efit, a proposta é oferecer um treinamento de alta qualidade, com protocolos seguros e completamente personalizados. Cada sessão é planejada para atender as necessidades e metas individuais, de iniciantes que buscam condicionamento, idosos que desejam melhorar a funcionalidade, atletas que precisam de desempenho e pessoas em processo de reabilitação física. A tecnologia permite adaptar carga, intensidade e frequência dos estímulos, tornando o método acessível e eficaz para diferentes perfis.
Além dos benefícios musculares, estudos mostram que a EMS pode contribuir para melhoras metabólicas, redução da gordura corporal, aprimoramento da propriocepção e até suporte em quadros de dores crônicas e fraqueza muscular pós-lesões. O método também favorece treinos mais curtos e eficientes: uma sessão de 20 minutos com EMS equivale, em intensidade neuromuscular, a treinos convencionais muito mais longos — vantagem especialmente relevante para quem tem rotina corrida.
Os cuidados antes e depois da sessão seguem os princípios do treinamento tradicional: hidratação adequada para garantir condução confortável dos impulsos elétricos, alimentação equilibrada, descanso e acompanhamento profissional especializado. Cada aluno passa por uma avaliação detalhada, que identifica limitações, histórico de treino e possíveis adaptações necessárias.
A eletroestimulação é amplamente reconhecida como um método seguro. As contraindicações são poucas e bem estabelecidas: gestantes, pessoas com dispositivos eletrônicos implantados (como marcapassos e desfibriladores), casos de distrofias musculares progressivas e condições clínicas específicas que requerem avaliação médica. Em situações mais complexas, o trabalho é realizado mediante liberação médica, reforçando o compromisso com a segurança do aluno.

Referências científicas
A eficácia e segurança da EMS são respaldadas por pesquisas internacionais que analisam seus efeitos neuromusculares, metabólicos e funcionais:
1. Filipovic, A., Kleinöder, H., Dörmann, U., & Mester, J. (2012). Electromyostimulation—a systematic review of the effects of different EMS methods on metabolic and neuromuscular parameters. European Journal of Applied Physiology.
2. Kemmler, W., & von Stengel, S. (2013). Whole-body electromyostimulation as a training technology for adults: a systematic review of safety and effectiveness. Frontiers in Physiology.
3. Paillard, T. (2008). Combined application of neuromuscular electrical stimulation and voluntary muscular contractions. Sports Medicine.
4. Boerio, D., et al. (2005). Motor unit recruitment by neuromuscular electrical stimulation: a theoretical analysis. IEEE Transactions on Neural Systems and Rehabilitation Engineering.
5. Maffiuletti, N. A. (2010). Physiological and methodological considerations for the use of neuromuscular electrical stimulation. European Journal of Applied Physiology.

