Beleza Fatal foi feita pela Max, plataforma de streaming, mas, pouco depois, vendida para a Band, emissora de TV Aberta. Caio Blat, um dos atores que estrelam a produção, reclamou que os artistas não têm nenhuma participação nos direitos de imagem deles na novela. Ou seja, não recebem a mais pela nova exibição.
“Fizemos a novela para a Max para abrir um novo campo de mercado. Imediatamente a novela foi vendida para uma emissora de TV aberta. (…) A gente não tem nenhum direito, nenhuma participação sobre isso. Trabalhamos para o streaming por um valor, para aqueles assinantes. Agora eles negociam, os direitos todos são deles. Podem revender e reprisar”, declarou, em entrevista ao DR com Demori – apresentado por Leandro Demori, da TV Brasil.
Apesar da situação, o ator explicou que ficou feliz com a chegada da produção à TV aberta, já que o desejo dos artistas é que o conteúdo “chegue ao maior público possível”.
Ele comentou, ainda, que a novela foi produzida em um formato mais dinâmico, por ter sido feita, inicialmente, para o streaming. Além disso, lembrou que dirigiu alguns episódios de Beleza Fatal.
Sucesso no streaming, Beleza Fatal decepciona com estreia na TV aberta
Sucesso de audiência na Max e com muita repercussão nas redes sociais, a novela Beleza Fatal apresentou baixa audiência em sua estreia na Band, na noite de segunda-feira (10/3).
A novela estrelada por Camila Pitanga, Camila Queiroz e Giovanna Antonelli marcou 1,6 pontos em São Paulo durante a estreia.
A título de comparação, a Record, que foi quem teve a maior audiência da noite, registrou 17,4 pontos de média na capital paulista, com a exibição da semifinal do Campeonato Paulista entre Palmeiras e São Paulo.
